Cartaz produzido pelo governo da região da Toscana, na Itália, mostra recém-nascido usando pulseira com a inscrição 'homossexual' (Foto: Reprodução)
Um anúncio publicitário divulgado como parte de uma campanha contra a discriminação dos homossexuais que exibe um recém-nascido com uma pulseira de identificação com a palavra "homossexual" no lugar do nome suscitou uma grande polêmica na Itália, informa a imprensa nesta quarta-feira (24).
"A orientação sexual não é uma escolha" é o lema da campanha usado nos anúncios espalhados pela região da Toscana (centro-norte) e reproduzidos nos jornais italianos.
"Usar recém-nascidos para fazer crer que a tendência homossexual é uma característica inata é um erro e uma vergonha", reagiu um deputado democrata-cristão Luca Volontè.
Esta campanha é de "mau gosto", considerou o filósofo Gianni Vattimo, homossexual, afirmando que o slogan da campanha era "a única parte verdadeira".
A principal associação de defesa dos direitos dos homossexuais na Itália, a ArciGay, saudou esta iniciativa, que mostra segundo ela que a homossexualidade é um "dom imutável que deve ser respeitado".
Impresso em milhares de exemplares, a publicidade deve ser afixado próximo aos estabelecimentos do governo e às escolas de Florença e em toda a Toscana.
"A orientação sexual não é uma escolha" é o lema da campanha usado nos anúncios espalhados pela região da Toscana (centro-norte) e reproduzidos nos jornais italianos.
"Usar recém-nascidos para fazer crer que a tendência homossexual é uma característica inata é um erro e uma vergonha", reagiu um deputado democrata-cristão Luca Volontè.
Esta campanha é de "mau gosto", considerou o filósofo Gianni Vattimo, homossexual, afirmando que o slogan da campanha era "a única parte verdadeira".
A principal associação de defesa dos direitos dos homossexuais na Itália, a ArciGay, saudou esta iniciativa, que mostra segundo ela que a homossexualidade é um "dom imutável que deve ser respeitado".
Impresso em milhares de exemplares, a publicidade deve ser afixado próximo aos estabelecimentos do governo e às escolas de Florença e em toda a Toscana.
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In.: G1 em 24/10/2007